terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Eleito o melhor antivírus do ano

Dentre os vários institutos e sites especializados que analisam e publicam relatórios de antivírus, o AV-Comparatives é um das mais respeitados. Todos os anos, o site  faz algumas baterias de testes durante o ano e, no final, elege o melhor de acordo com a somatória dos critérios.

Em 2010, felizmente, a disputa foi acirrada. "Felizmente" porque tamanho aperto na ponta de cima da tabela indica que estamos bem servidos de soluções confiáveis. O grande campeão, nesse ano, foi o F-Secure Internet Security. É a primeira vez, desde o primeiro teste (2004), que o F-Secure chega em primeiro.

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A disputa foi bastante acirrada com o Norton Internet Security, da Symantec, o campeão de 2009. Na realidade, houve empate técnico. O F-Secure ficou na frente, em 2010, por ter demonstrado mais avanços em relação ao ano anterior. O AV-Comparatives justifica a consideração desse critério como uma forma de estimular os desenvolvedores de soluções de segurança a continuarem inovando e melhorando seus produtos.

O relatório completo, em PDF, pode ser lido aqui

Preço: 49,90 € por ano.
Site oficial:F-secure
 
 
 
 
 
 

Nintendo 3DS: quando, quanto, com quais jogos e por quanto tempo

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Quando a Nintendo mostrou seu novo portátil, o 3DS, na E3 de 2010, todos ficaram muito felizes com a perspectiva de poder ver cascos de tartaruga voando para fora da tela. Tudo muito bonito, tudo muito legal, mas ninguém falou nada sobre qual o estrago que todo esse genocídio de répteis faria no seu bolso, ou quanto tempo poderíamos brincar com eles antes de precisar de uma tomada por perto. Agora, cortesia da própria Big N, sabemos disso e de um pouco mais em um evento realizado neste fim de semana – o Nintendo World 2011.

O evento

O “Nintendo World 2011 Nintendo 3DS Taikenkai” está acontecendo em Tóquio, entre os dias 8 e 10 de janeiro. Sendo aberto ao público e de entrada gratuita, ele dá uma chance aos fãs de colocarem as mãos, antes de todo mundo, no novo videogame portátil e experimentar alguns dos seus primeiros games.
A Big N chamou, e eles foram: já no primeiro dia o evento apresentava filas dignas de E3 e Tokyo Game Show (TGS). Para jogar o novo Professor Layton, por exemplo, a espera era de 40 minutos. Para o novo Kid Icarus, 45. Mas o campeão foi Zelda: Ocarina of Time, com um total de uma hora e quarenta minutos. Isso porque o jogo já tem 13 anos.

A fila, registrada pelo site da revista Famitsu, não mostra o drama.



E, enquanto você esperava pela sua vez de jogar, ainda podia conferir essa vitrine com os modelos e a bela embalagem do 3DS:


Quer pagar quanto?

Enquanto ainda aguardamos o dia oficial para que o maravilhoso aparelho portátil chegue às lojas do Ocidente, a casa do Mario já havia revelado que, no Japão, a data marcada era 26 de fevereiro. Agora, com a chegada iminente da ocasião, temos também um preço: 25 mil ienes ou, aproximadamente, US$300. Isso quer dizer que, tanto nos EUA (pelo valor convertido diretamente) quanto no próprio Japão, o 3DS sai mais caro que o Wii.

Ainda não se sabe quanto o aparelho custará no mercado norte-americano, que é aquele que influencia diretamente os preços no Brasil. A estimativa não-oficial, porém, gira em torno dos US$250. Na “matemágica” de impostos e taxas do mercado nacional isso deve se transformar, tranquilamente, em mais de R$ 1.000.

Com os jogos, a situação não muda muito do que já era com os modelos anteriores do DS, mas agora com uma variação de preços maior. Agora os games podem custar qualquer coisa entre 4.800 e 6.090 ienes (US$ 60 e US$ 70, aproximadamente), pelo menos levando-se em conta a lista de títulos de lançamento.
Por falar nisso…

E os jogos?

O safra inicial de jogos do 3DS no Japão terá oito nomes:
Nintendogs & Cats (Nintendo)
Winning Eleven Soccer 3D (Konami)
Super Street Fighter IV 3D Edition (Capcom)
Samurai Warriors: Chronicle (Tecmo Koei)
Puzzle Bobble 3D (Square Enix)
Ridge Racer 3D (Bandai Namco)
Battle of the Giants: Dinosaurs 3D (Ubisoft)
Professor Layton and the Mask of Miracle (Level-5)
Vale lembrar que a lista não necessariamente será a mesma quando o portátil chegar aos Estados Unidos. Quase todos os games anunciados como os carros-chefes do portátil, como Resident Evil: Revelations, o remake de Zelda: Ocarina of Time, Kid Icarus e Dead or Alive Dimensions, não entraram na lista, mas devem chegar às lojas japonesas ainda em 2011.
Os rumores sobre a capacidade de armazenamento dos cartões de jogo do 3DS foram confirmados. Em entrevista ao site da Famitsu, um dos produtores de Dynasty Warriors Chronicle confirmou que o game terá 2 Gigabytes, o “maior tamanho de uma ROM” do portátil e aproximadamente a mesma quantidade de dados que um UMD, a mídia do PSP, suporta.
O que é estranho é a ausência de qualquer mascote entre os títulos iniciais: nada de Mario, nada de Zelda, de Luigi, Metroid, DK, nada. Isso é extremamente incomum para um lançamento de plataforma da Nintendo, já que a própria empresa considera o 3DS algo totalmente novo, e não mais uma atualização de hardware.

Bateria fraca?

Uma questão importantíssima, quando se fala de portáteis, é a duração da bateria – o que parece não ser um ponto muito forte do 3DS.
Quanto mais forte for a luminosidade da tela, menos tempo útil o portátil terá. Com a luz de fundo da tela em potência baixa (mas não desligada) o aparelho aguenta de três a cinco horas executando jogos tridimensionais. Se o game for do DS normal, o tempo de jogo sobe para entre cinco e oito horas. Isso é bem menos do que oferecia o DSi. Nas mesmas condições, o modelo oferecia de nove a 14 horas de jogatina, contra 15 a 19 do DS Lite.
Uma vez na tomada, são necessárias três horas e meia para executar uma carga completa. Era esperado que, com muito mais potência e funcionalidades, o 3DS consumisse mais energia. Mas não faria mal a Nintendo investir também na garantia de uma bateria mais potente.

O que falta?

Falta saber tudo isso, mas na versão ocidental. Os rumores dizem que o aparelho chegará aos Estados Unidos em março, com preço em torno de US$250, mas não há nada sobre os jogos.
Felizmente, essa espera não deve demorar muito, já que no dia 19 a Nintendo americana realizará sua própria conferência. É quando todos os mistérios devem ser devidamente desnvendados.







fonte : www.kotaku.com.br

Cinema 5D Invade as telas

O Cinema

Diferente dos cinemas convencionais, o Cinema 5D tráz o filme a realidade de quem o assiste. É uma sala de cinema móvel que fornece ao espectador uma viagem em cinco dimensões.

Ponha seus óculos 3D, aperte os cintos e respire fundo que você esta prestes a experimentar a melhor sensação da sua vida!

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O que é o 5D?

Primeiramente, o 3D e a sensaçãoo de proximidade e profundidade do filme utilizando óculos especiais estereoscópicos.
O 4D e a sincronização com os movimentos do simulador mecânico.
Por fim o 5D, que são as sensações como agua, vento e vários outros sentidos que podem ser adaptados ao sistema.

O diferencial

Além dos equipamentos de ultima geração, a Faz Digital, empresa do grupo, produz os filmes que você assiste no Cinema 5D. Isso mesmo, a Faz Digital é uma produtora de video e animação gráfica.
Personaliza vinhetas animadas em 3D, produz filmes exclusivos e realiza todos os tipos de merchandising para sua empresa.

O Cinema 5D já esta disponível em varios shopping do brasil e tem o preço de apenas 5 reais procure o shopping mais próximo e veja se la já tem e divirta-se !






fonte: Cinema5d

domingo, 9 de janeiro de 2011

Galaxy Player, com Android, é o legítimo concorrente do iPod touch




Durante os últimos anos, a Apple pode relaxar e assistir o crescimento do iPod touch, sua central multimídia baseada no iOS que deixa de lado o telefone e pensa basicamente nos aplicativos. Agora, tudo indica que Jobs terá um concorrente digno, numa plataforma diferente e também entupida de apps: o Galaxy Player, o irmão mais avançado do Galaxy Player 50 foi exibido na CES e mostra que o Android quer muito mais do que smartphones e tablets.

Pelo que vimos antes, o Galaxy Player parecia ser apenas um Galaxy S sem o telefone. De fato, quando você começa a usar o Galaxy Player, há uma sensação de déjà-vu: o aparelho tem o design e interface bem semelhante ao celular, e é bem rápido, com o mesmo processador de 1GHz. Ou seja, a Samsung decidiu seguir os mesmos passos da Apple em relação ao iPhone e o iPod touch: o segundo abre mão das ligações e assume o posto de “plataforma de conteúdo” de bolso, deixando para trás planos de dados e complicações com operadoras. O cenário é tão parecido que o Player também tem algumas diferenças em relação o Galaxy S. A tela de 4” e 800×480 não é Super AMOLED, e sim Super Clear LCD: a tela não impressiona como a do Galaxy S, com cores vivas e brilhantes, mas eu gostei do que vi. A câmera traseira tem 3.2 megapixels, em vez dos 5MP do celular, mas ainda filma a 720p; e o Player tem uma câmera frontal VGA, para videochamadas. E para o terror de quem anda de ônibus, o Player tem alto-falantes estéreo. Mesmo no pavilhão barulhento, eu chamei a atenção quando toquei música sem o fone de ouvido.




O Galaxy Player roda Froyo e tem acesso ao Android Market. A interface do Android é bem semelhante à do Galaxy S, com a interface da Samsung mais alguns retoques com foco em consumo de mídia. Por exemplo, na barra de notificações, você pode controlar a música que está tocando.

O Galaxy Player tem um player de música feito pela Samsung, e não a versão pobre do Android padrão, e lembra o app de música do iPod touch – sim, mais influências da maçã. No entanto, o app de vídeo é quase tão simples quanto a versão do Android padrão. Como você tem acesso ao Market, pode baixar substitutos, mas a experiência imediata deveria ser superior. Bem, vale lembrar que o Galaxy Player roda quase todo tipo de vídeo sem precisar de conversão: a ideia é que, se você tem MP4s, AVIs com DivX ou até MKVs, pode jogar o arquivo direto no aparelho e assistir. Não pudemos testar vídeos fora o que estava incluso no celular, mas ele rodou liso todo um vídeo em 720p.



O Galaxy Player também conta com o SoundAlive, um conjunto de funções para reprodução de música no aparelho: emulação de som surround, equalizador automático e controle de volume que abaixa o volume quando você usa o Galaxy Player por muito tempo. A qualidade do som não parecia algo a se destacar, mas estávamos num pavilhão enorme e barulhento, então não podemos julgar isto ainda.

Então o Galaxy Player poderia ser um concorrente direto do iPod touch? Pode apostar que sim, exatamente por contar com o mesmo fator de sucesso do produto da Apple: os apps. Não é qualquer “iPod genérico” que tem acesso ao Market: o Google tem exigências mínimas de hardware para conceder a benção da lojinha de aplicativos. Além disso, dá pra ver que a Samsung teve um cuidado em deixar o produto bem acabado, tanto por dentro como por fora. E não fique por aí questionando se ele será “um iPod touch killer” – entenda que ele é apenas uma opção diferente, com uma gama interessante de aplicativos, mas numa outra plataforma que vem crescendo cada vez mais. É a prova de que o Android quer mais do que smartphones, TVs, tablets: ele quer praticamente tudo que envolva consumo de conteúdo e afins.

O Galaxy Player ainda não tem data de lançamento prevista fora da Coreia, onde será lançado neste mês – mas imaginamos que ele deva chegar aos EUA ainda neste semestre. Enquanto isso, aguardamos a movimentação da Samsung Brasil.






fonte : www.gizmodo.com.br

Conheça os oito vírus mais inusitados de 2010

O PandaLabs, laboratório anti-malware da Panda Security, acaba de divulgar o “Anuário do Vírus de 2010”, uma espécie de senso dos malwares que mais chamaram atenção no ano passado. Para compô-lo, o laboratório analisou as mais de 20 milhões de variações dessas armadilhas durante os doze últimos meses e selecionou as mais extravagantes.

1. O Amante Travesso do Mac: Este título foi dado ao programa de controle remoto para sistemas Mac, HellRaiser.A. Esta ameaça necessita da autorização para ser instalada. Após a permissão do usuário, o HellRaiser.A assume o controle remoto do sistema e executa uma série de funções, até mesmo abrir a bandeja de DVD.

2. O Bom Samaritano: Enviado com uma mensagem de suporte da Microsoft, alega que um novo path de segurança para Outlook deve ser instalado imediatamente. Assim que o download é completado, o scamware Bredolab.Y começa a enviar mensagens dizendo que o sistema esta infectado e que você precisa comprar uma solução completa de antivírus – que eles oferecem, mas nunca entregam.

3. Poliglota do ano: a cada ano, os hackers se aprimoram para buscar suas vítimas em todas as partes do mundo. Com isso, o prêmio de poliglota do ano vai para o MSNWorm. Trata-se de um vírus nada especial, mas que foi distribuído em 18 línguas por meio do Messenger. A mensagem contém um link para a visualização de uma suposta foto.

4. O mais audacioso: Se vírus tivesse trilha Sonora, a do Stuxnet.A. com certeza seria algo parecido com “Missão Impossível". Este código malicioso foi projetado para atingir os sistemas SCADA, usados, por exemplo, em controladores de infra-estrutura crítica. O worm parece ter sido criado para danificar centrífugas do programa nuclear iraniano.

5. O irritante: O Oscarbot.YQ é o vírus mais chato do ano. Uma vez instalado, o programa passa a abrir diversas telas do computador e do navegador. Toda vez que você fecha uma, ele abre outra.

6. O worm mais seguro: Sem dúvida, o Clippo.A. Assim que instalado no computador, ele protege todos os arquivos com senha, impedindo o usuário de acessá-los. O mais estranho é que o worm faz isso sem motivo algum, somente para irritar.

7. Tempos de crise: Ramsom.AB. A crise econômica esta afetando diversas economias pelo mundo, e isso também reflete no mundo do cibercrime. Alguns anos atrás qualquer ransomware (programas de bloqueio de computadores que exigem resgate para liberá-los) exigia mais de US$ 300 para o resgate. Agora alguns cobram "somente" US$ 12.

8. O Mais mentiroso: Na categoria de “adware”, mas agindo como qualquer outro antivírus falso, o SecurityEssentials2010 informa ao usuário que o computador esta cheio de vírus e oferece uma solução de antivírus. Isto é exatamente o que faz qualquer tipo de "scareware". No entanto, o design é tão convincente que ficou no top 10 de infecções do ano.







fonte : www.gamevico.com.br

sábado, 8 de janeiro de 2011

Quais jogos podem nos surpreender em 2011?

Quando o Baixaki Jogos listou os games mais aguardados para cada plataforma, vários usuários se manifestaram sobre a ausência de determinados títulos. Também pudera, já que a quantidade de promessas para 2011 é enorme e nós fomos obrigados a filtrar apenas alguns para criar os tops.
No entanto, isso não significa que esses títulos “esquecidos” não são aguardados. Apesar de não terem milhares de fãs ansiosos como em Uncharted 3 ou de um Gears of War 3, há mais de uma dezena de bons jogos a serem lançados que também merecem ser conferidos. Mais do que isso, há aqueles que realmente têm a capacidade de nos surpreender.

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Foi assim em 2010 com Super Meat Boy. Ninguém dava a mínima para o game, já que seus gráficos eram vistos como ultrapassados, mas o bolinho de carne mostrou sua verdadeira força e desbancou muita série grande. Do mesmo modo que aconteceu com ele, vários outros jogos surgiram “de repente” e viraram um sucesso instantâneo.

Em 2011, queremos que isso se repita muitas vezes. Por isso, o Baixaki Jogos foi atrás desses títulos para que você saiba quem também está na disputa por sua atenção. Afinal, nem só de grandes blockbusters é feita a indústria de consoles.


O ano dos FPSsUm ano cheirando a pólvora

Os fãs de jogos de tiro não têm do que reclamar da atual geração: a quantidade de (bons) FPSs que chegaram ao mercado é surpreendente e digna de transformar qualquer sala em um campo de guerra. Basta olhar para o sucesso das séries Call of Duty e Halo para ter uma ideia da força deste gênero.
Com as armas tão em alta, é natural que tenhamos muito mais explosões e tiroteios em 2011, certo? Alguns exemplos de futuros lançamentos promissores – como RAGE e Killzone 3 – já apareceram nas listas que fizemos, mas há outros nomes que também merecem ser lembrados.

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É o caso de Battlefield Play4Free, que chega aos PCs em abril. A nova campanha é totalmente focada no que há de melhor em toda a franquia: as partidas online para múltiplos jogadores. Além de ser completamente gratuito, o título reaproveita os acertos de seus antecessores e tem grandes chances de prender muita gente em frente aos computadores.

O mesmo pode ser dito de Warface, que também coloca o jogador no meio de uma guerra. Por mais que pareça ser “apenas mais um”, é possível que tenhamos uma agradável surpresa em nossos PCs, afinal estamos falando de mais uma produção da Crytek Studios, responsável pelo excelente Crysis.

Já que o assunto são conflitos e tiroteios enlouquecidos, não podemos nos esquecer de Bodycount. Desenvolvido pelo mesmo criador de Black, o game coloca de lado todo o realismo e traz uma experiência muito mais voltada ao arcade. O resultado disso é uma jogabilidade totalmente descompromissada, em que seu principal objetivo é sentar o dedo no gatilho e ver tudo voando pelos ares. Impossível existir algo mais divertido do que isso.


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 Existe uma série que sabe muito bem disso, mas que estava desaparecida há um bom tempo. Depois de dez anos do anúncio oficial, finalmente teremos Duke Nukem Forever em nossos consoles. Apesar de termos poucas informações sobre o projeto, basta saber que se trata de um clássico para que nossa vontade de atirar e destruir apareça.

F.E.A.R. 3 vai por outro caminho e usa a perspectiva em primeira pessoa para tornar o terror muito mais presente. Apesar de ser menos intenso quanto os demais jogos, esse lançamento já chega com grandes expectativas por ser o terceiro capítulo da conceituada franquia. Para quem desconhece, basta imaginar uma versão ainda mais aterrorizante de Bioshock para ter uma leve noção do que encontrar em 2011.

O grande destaque desse último é a possibilidade de controlar dois personagens durante a história. O primeiro é um soldado tradicional, com suas armas e metralhadoras características do gênero. Porém, o outro protagonista é um fantasma, o que oferece uma jogabilidade completamente diferenciada com base nas habilidades do espectro.


Muito mais açãoE uma dose extra de adrenalina

Se você é um daqueles fãs que defende sua série favorita em detrimento das demais, saiba que você pode perder grandes títulos simplesmente por já considerar Uncharted 3 e Gears of War 3 como os melhores lançamentos de ação para este ano. Não que não estejamos loucos pelo retorno de Nathan Drake e Marcus Fenix, mas eles não são os únicos bons nomes no gênero.

Anunciado pela Capcom como o próximo God of War, Asura's Wrath pode ser uma das grandes surpresas de 2011. Mesmo sem ter nenhuma informação sobre jogabilidade ou história divulgada, o game empolga por seu trailer.


Inspirado na mitologia hindu, o jogo traz centenas de adversários na tela e parece oferecer um combate bastante ágil e com quantidades absurdas de sangue voando para todos os lados. Some a tudo isso o potencial gráfico ofertado e você tem uma nova franquia com um enorme potencial para virar um sucesso.
Quem também vai distribuir porradas nos consoles é Neverdead. Você controla um caçador de demônios imortal que pode fazer simplesmente qualquer coisa com seu corpo para acabar com os inimigos. Imagine como deve ser divertido arrancar seu braço e arremessá-lo em um monstro enquanto atira loucamente em outro. Pois isso é somente uma das possibilidades oferecidas neste game da Rebellion.

Neste ano também temos o retorno de outra franquia bastante conhecida: Yakuza. O quarto título chega às lojas em abril e traz alguns recursos bastante interessantes – e promissores –, como um mundo aberto, controle de quatro personagens e toda uma viagem pelo submundo japonês.

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Outra série que regressa com força total em 2011 é Motorstorm, que volta ao PlayStation 3 com Apocalypse. Dessa vez, o game se passa em uma cidade litorânea que é vítima de todos os desastres naturais possíveis, como terremotos, erupções vulcânicas e furacões. A novidade está na adição do recurso 3D, que promete deixar as corridas (e as destruições) muito mais realistas e fazer com que o jogador mergulhe no mundo visto na tela.


Falando em destruição...

Se Motorstorm já fez com que você ficasse louco de vontade de mandar alguns carros voando pelos ares, o que dizer do retorno de uma das franquias que iniciou tudo isso? Sucesso na época do PlayStation original, em 2011 temos um novo Twisted Metal pintando em nossos consoles.
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Apresentado durante a última E3, o jogo traz diversas inovações em relação aos seus anteriores. A começar pelo multiplayer online, que permite que até 16 jogadores se enfrentem simultaneamente. Além disso, também foi inserido um sistema de facções, que faz com que você possa escolher qual carro utilizar, independentemente do personagem selecionado.

Por fim, a quantidade de veículos também foi ampliada. Agora também é possível controlar helicópteros e outras máquinas voadoras, o que torna as missões ainda mais dinâmicas. As chances de você ser acertado por um míssil e não ter ideia de onde ele veio são altíssimas.

In Kojima we trust
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Como pode um novo Metal Gear Solid não estar presente em nenhuma lista de mais aguardados de 2011? Por mais absurdo que isso possa parecer, o motivo para Rising não ter sido citado anteriormente é pelo simples fato de ninguém saber absolutamente nada sobre ele.

A Kojima Productions se pronunciou muito pouco sobre este spin-off de uma de suas mais importantes séries. Tudo o que sabemos é que controlaremos Raiden e que a aventura mesclará stealth com elementos de ação, principalmente com o uso de espadas.

O mais interessante é a possibilidade de controlar o direcionamento do corte. No trailer divulgado, vemos o novo protagonista cortando frutas. Por mais bizarro que isso pareça, podemos ter uma ideia do funcionamento da mecânica e de sua precisão cirúrgica. Se é tão impressionante com melancias, imagine só com um soldado inimigo.

Além disso, também não há nenhuma informação sobre o enredo. Em que momento da cronologia se passa? Não sabemos, mas isso não impede de ficarmos morrendo de vontade de cortar tudo o que vermos pela frente.


Envoltos em mistériosGrandes nomes, pequenas informações

Já que estamos falando em jogos que podem nos surpreender neste ano, nada mais justo do que falar daqueles games que não há nenhum detalhe mais aprofundado sobre sua história ou jogabilidade, mas que há uma enorme expectativa em torno! Assim como acontece com Metal Gear Solid Rising, outros títulos são esperados graças à equipe responsável por ele.
Quem acompanha as informações homeopáticas que são liberadas sobre Catherine sabe muito bem do que estamos falando. Ninguém tem a mínima ideia do que a aventura se trata, mas os trailers enigmáticos e o fato de ser desenvolvido pelos mesmos criadores da série Persona já fazem deste lançamento um dos mais aguardados de 2011.

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Journey, por outro lado, já encanta por ser incrivelmente cult. Anunciado em junho do ano passado, o jogo é mais uma obra do time que nos presenteou com os excelentes flOw e Flower. Lançados exclusivamente na PSN, os dois games chamam a atenção pela proposta diferenciada e singela, que não se enquadra em nenhum gênero específico. Em Journey, não esperamos nada abaixo disso.


A indústria em movimentoKinect e Move para jogadores hardcore

 Depois de muito alarde, Microsoft e Sony lançaram seus controles de movimentos. Junto deles, uma quantidade razoável de títulos compatíveis. O problema é que a grande maioria deles é voltada para o público casual.
Ok, sabemos da importância desse tipo de consumidor – o Wii é até hoje o console mais vendido graças ao interesse que o sensor causou em não gamers –, mas isso não significa que jogadores hardcores não possam aproveitar todos os recursos de seus consoles. Sendo assim, queremos que 2011 nos traga títulos realmente interessantes para Move e Kinect.

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As duas empresas já se espertaram quanto a isso e prometeram mudanças já para este ano. No PS3, por exemplo, teremos Sorcery, um jogo de ação que transforma o controle em uma varinha mágica. Apesar de não ser um novo God of War em questão de maturidade, não é tão casual quanto Sports Champion.
Quem realmente promete extrair o máximo o Move é No More Heroes: Paradise, que chega também ao Xbox 360. No console da Sony, podemos esperar que a primeira investida de Travis Touchdown fora do Wii reaproveite a maior precisão do sensor de movimento do concorrente para realizar combos ainda mais alucinantes.

O Kinect também tem títulos bastante promissores, como Child of Eden. Ainda que não seja exclusivo da Microsoft, esse jogo da Ubisoft faz uso do revolucionário periférico para aprofundar a jogabilidade. Como a aventura leva o jogador para dentro de um mundo psicodélico, usar seu próprio corpo para controlar o ambiente é a experiência que esperávamos desde a época em que ainda chamávamos o acessório de Projeto Natal.

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Outra grande promessa é o já lendário Star Wars Kinect. Os fãs da franquia de George Lucas cansaram de esperar um game que utilize os novos controles para simular sabres de luz de maneira realista, mas parece que o objetivo será alcançado no próximo jogo para Xbox 360. A equipe de desenvolvimento garantiu que você pode se transformar em um Jedi antes do Natal. Será?


O último suspiroO que aguardar do fim da atual geração de portáteis?

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O 3DS já está aí. O PlayStation Phone continua dando as caras – mesmo que não tenha sido oficialmente anunciado – enquanto rumores apontam que a Sony também prepara o PSP2 já para este ano. Porém, enquanto a próxima geração já começa a dar seus primeiros passos, a atual dá seus últimos sinais de vida.
Engana-se, entretanto, quem acha que isso significa um marasmo nos lançamentos. Apesar de todos sabermos que é hora da mudança, tanto Nintendo DS quanto PSP vêm cheios de novidades para 2011.
O pequeno de duas telas, por exemplo, já começa o bombardeio na semana que vem. No dia 11 de janeiro, temos Ghost Trick: Phantom Detective, da Capcom. Para quem desconhece, o título foi desenvolvido pelos mesmos criadores de Phoenix Wright, o que nos faz esperar diálogos inteligentes e engraçados ao longo da história.

Já no dia 14, chega às lojas Kingdom Hearts: Re:Coded, o remake do game lançado para celulares no Japão. Mesmo sendo focada nos fãs da franquia, a nova aventura de Sora, Donald e Pateta pode ser apreciada por qualquer pessoa.

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Além disso, o próprio diretor, Tetsuo Nomura, afirmou que o jogo é peça-chave para entender os acontecimentos de Kingdom Hearts 3. Em outras palavras, é compra obrigatória.

O mês de março também marca o lançamento de dois grandes nomes do DS. Pokémon Black e White prometem renovar toda a série, com um sistema de estações do ano e mais de 150 novas criaturas. Já em Okamiden, temos o retorno do conceituado título da Capcom.


O PSP de grandes séries

Assim como o Nintendo DS, 2011 parece não ser um ano de grandes inovações para o PSP. De todas as grandes promessas, não há nenhuma franquia inédita ou aposta desconhecida. Todos os títulos mais aguardados são sequências ou parte de uma série de sucesso.
Isso é ruim? Muito pelo contrário, já que as chances de termos algo realmente bom são enormes. É o caso de Patapon 3, que repete a mesma fórmula viciante de seus antecessores na certeza de atingir em cheio o gosto dos fãs. Vai funcionar? Não sabemos, mas o fato é que estamos loucos para voltar a ficar com o “Pon-pon-pata-pon” em nossas cabeças.

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A Square Enix é outro estúdio que sabe o quão tradicionais são seus games e faz uso disso para alavancar as vendas. Que fã de RPG não fica empolgado a cada anúncio de um novo Final Fantasy?

Dissidia 012: Duodecim Final Fantasy é a sequência do jogo de luta que coloca os personagens da empresa na disputa pelo equilíbrio do universo. Desta vez, novos lutadores foram adicionados à história, o que promete muito mais ação e variedade nos confrontos.


Outra franquia retomada este ano pela Square é Parasite Eve. Após dez anos desaparecida dos consoles, Aya Brea volta ainda mais sensual em The 3rd Birthday e traz novas mecânicas de jogo para se adequar à atual geração. Se você é um antigo fã da musa, esqueça os turnos e prepare-se para encontrar batalhas contra monstros muito mais dinâmicas.


O que mais esperar?As melhores surpresas

Todos os jogos que citamos nesta e nas outras listas são apenas alguns dos bons lançamentos para 2011. No entanto, note que estamos falando de surpresas. Apesar de o hype em torno de alguns jogos ser menor do que em outros, sempre há algum tipo de expectativa.
O que isso significa? O que realmente vai nos surpreender é aquele projeto completamente desconhecido, que chega sem avisar e nos prende por horas em frente ao console. É difícil (para não dizer “impossível”) dizer qual game vai conseguir essa proeza, mas perceberemos quando algo assim acontecer. Você já tem algum palpite?





fonte : www.baixakijogos.com.br

O que é o novo Bluetooth (BLE)?

Escute isso: 2011 será o ano do Bluetooth. Melhor dizendo, o outro ano do Bluetooth, já que o primeiro foi, tipo, 1995. De qualquer maneira, eis aqui o motivo pelo qual você deveria se importar com o Bluetooth de novo: chama-se BLE.

BLE é uma nova versão do Bluetooth…

Anunciado há mais de dois anos e finalmente codificado como parte das especificações oficiais do Bluetooth 4.0 há apenas alguns meses, o BLE ou Bluetooth Low Energy, funciona quase da mesma maneira que o Bluetooth antigo, no sentido que é um sistema simples para fazer conexões wireless em distâncias curtas. Apesar disso, ele é diferente em alguns aspectos extremamente importantes.


…que usa apenas uma pequena fração da energia que seu irmão mais velho usava…

As especificações do BLE são um pouco decepcionantes a principio. Ele é um pouco mais lento que o Bluetooth tradicional, a ponto de conexão de voz e de outros tipos de áudio não serem mais possíveis. Mas, para compensar:
Chips single mode do Bluetooth Low Energy consomem menos energia do que chips dual mode e são otimizados para funcionar alimentados por uma bateria tipo moeda por um ano ou mais.
Eu normalmente desligo o Bluetooth no meu celular e laptop porque ele drena uma quantidade considerável de energia. Com o BLE eu não precisaria fazer isso.


…e requer um novo hardware…

Há duas opções de hardware para o BLE: single mode e dual mode. O hardware dual mode é um híbrido do tradicional com o BLE e pode operar tanto no modo de alto consumo de energia, quanto no de baixo consumo de energia. (No caso de um celular, um para funções típicas de Bluetooth, como streaming de áudio, e outro para coisas como conectar um monitor de batimentos cardíacos, ou enviar mensagens de texto para um relógio ou tablet.)
O hardware single mode só conecta com outros dispositivos BLE, mas praticamente não gasta energia.


…como este.



O relógio é um dos primeiros dispositivos BLE single mode, e tem um conceito impressionante:
O protótipo da Casio ainda sem nome une as suas funções de alarme com o seu telefone, mostra alertas de e-mails recebidos, e sincroniza com o telefone para ajustar o horário. E o seu novo sistema BLE promete uma autonomia de bateria de dois anos.
A tecnologia também será usada em aparelhos de condicionamento físico e equipamentos médicos, apesar disso o Bluetooth Special Interest Group espera que ele seja usado também em celulares e laptops, já que incluir o BLE em novos aparelhos com o Bluetooth tradicional não é difícil, nem caro.
Espere para que ele comece discretamente a aparecer em seu próximo telefone, laptop ou tablet. Ou relógio. Ou controle remoto! Praticamente qualquer coisa na verdade.





fonte : www.gizmodo.com.br

 
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